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BURACO NEGRO

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

RÚSSIA ADMITE NÃO ESTAR PREPARADA PARA CONTRA-ATACAR INVASÃO ALIENÍGENA...

Ataque de Ets é o maior medo da população russa...


Um funcionário do setor de defesa espacial da Rússia admitiu na quarta-feira, 2/10, que o país não teria condições de responder satisfatoriamente a um possível ataque de alienígenas contra a Terra. Questionado por um repórter, Sergei Berezhnoy, do Centro Titov de Controle do Espaço, disse que as autoridades responsáveis pela área não foram preparadas para lidar com tal eventualidade porque já existem problemas suficientes para se preocuparem no planeta e nas zonas imediatamente acima da atmosfera.

Seja como for, as potências espaciais do planeta estão limitadas no seu raio de ação extraterrestre. Sob os termos do Tratado do Espaço Exterior de 1976, do qual a Rússia é signatária, nenhum país está autorizado a colocar armas de destruição em massa em órbita, sendo permitidas apenas as convencionais.

Numa pesquisa divulgada em julho pelo centro de opinião pública VTSIOM, a possibilidade de uma invasão alienígena ficou em primeiro lugar na lista dos maiores medos da população russa, à frente da degradação ambiental, das catástrofes naturais, do esgotamento das reservas de petróleo e gás, da extinção da população devido às baixas taxas de natalidade e dos atentados terroristas.

ÓVNIS ARGENTINOS TENTAM SAIR DO ANONIMATO...

Nerea González. Buenos Aires, 4 out (EFE).

A Prefeitura da cidade argentina de Rosário foi palco recentemente de um fórum no qual não se debateram leis nem orçamentos: os óvnis protagonizaram uma audiência pública com o objetivo de abrir caminho para que estes fenômenos de ficção científica sejam matéria de ciência real.

Para que os objetos de natureza desconhecida que o céu argentino esconde possam ser investigados é necessário, primeiro, que a informação que as autoridades possuem sobre eles seja desclassificada e posta à disposição de todos os cidadãos.

A Comissão de Estudos do Fenômeno Óvni da República Argentina (Cefora), que patrocinou o debate em Rosário (província de Santa Fé), reivindica desde sua criação no ano de 2009 a desclassificação dos relatórios aeroespaciais em virtude do direito à informação que todos os cidadãos têm. 

"O que queremos é estudar os fenômenos aéreos anormais, não queremos nos circunscrever ao que as pessoas normalmente chamam de óvnis e relaciona com naves e vida extraterrestre", especificou em declarações à Agência Efe Raúl Avellaneda, membro fundador da Cefora.

Esta comissão quer reunir forças com o público para "conseguir entre toda a desclassificação dos arquivos óvni que estão em poder das organizações governamentais", explicou Avellaneda. 

A de Rosário é a primeira audiência deste tipo realizada na Argentina, e nela houve espaço para os especialistas e pesquisadores, mas, sobretudo para a participação do cidadão comum.

"O que estamos pedindo é a desclassificação de todos os fenômenos anômalos. Todos temos a necessidade de saber o que é que está violando nosso espaço aéreo", disse o membro da Cefora. 

"É importante, sobretudo porque os cidadãos precisam conhecer a verdade, não o fenômeno óvni em si, nem se trata de algo que justifique uma atividade extraterrestre", acrescentou Avellaneda.

Há mais de 20 de países no mundo todo que já apostaram na desclassificação deste tipo de arquivos. Entre eles o Brasil, mas também Estados Unidos, Espanha e França estão na lista de países que divulgaram informação sobre este tipo de casos.

Em outros como Chile e Uruguai existem inclusive comissões específicas que estudam estes fenômenos, por isso que a Cefora tenta fazer com que a Argentina "não fique atrás". 

A meta final da associação consiste em reunir um total de 100 mil assinaturas e o aval de um congressista para poder apresentar um projeto de declaração na Câmara dos Deputados argentina.

A organização planeja apresentar já em 2014 aos membros da Legislatura dois relatórios com fenômenos e testemunhos analisados por especialistas.

Por enquanto, em Rosário, cidade que declarou esta atividade de interesse municipal, fez-se uma apresentação de casos e se divulgou o trabalho da Comissão de Estudos do Fenômeno Óvni no fórum em questão.

Fatos anômalos desconhecidos foram expostos neste debate e, além disso, se apresentou documentação inédita de casos considerados "emblemáticos".
Avellaneda destacou como exemplo uma foto de um óvni do ano de 1963, capturada por um membro das Forças Aéreas argentinas na província de Córdoba.

Também se estudou um relatório da Gendarmaria que é o primeiro expediente desclassificado sobre um acontecimento anômalo ocorrido nos anos 70 sobre o céu de Campo de Mayo, na província de Buenos Aires.

Os óvnis argentinos vão continuar sendo, por enquanto, mais material de ficção científica para boa parte da opinião pública, embora talvez em Rosário tenha se iniciado o caminho para conseguir que os mitos e preconceitos abram passagem para o estudo baseado em fatos e dados. EFE ngp/ma.



Fonte: R7